sábado, março 31, 2007

RADAR

150 ANOS DO LIVRO DOS ESPÍRITOS



A Federação Espírita Brasileira – FEB está promovendo em todo país uma série de eventos em comemoração aos 150 anos do lançamento do Livro dos Espíritos, um marco para a nova humanidade.


2º CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO


Entre 12 e 15 de abril de 2007 será realizado o segundo Congresso Espírita Brasileiro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e Ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Os principais conferencistas, estudiosos e pesquisadores falarão ao público, dentre eles: Divaldo Franco, Raul Teixeira, Marlene Nobre, Sérgio Felipe e o paraense Alberto Almeida, que no sábado a tarde abordará o tema A busca da felicidade, no simpósio Esperanças e Consolações.
Uma caravana de espíritas paraenses estará marcando presença no evento.


MEDNESP 2007


Será em São Paulo e em junho de 2007 o próximo Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil e da AME Internacional.
Já confirmaram presença o pediatra de Seatle e grande pesquisador da Experiência de Quase Morte (EQM), Dr. Melvin Morse; o prof. emérito de Psicologia Dr. Erlendur Haraldsson, pesquisador da reencarnação e da sobrevivência da alma; e a volta do brilhante Dr. Amit Goswami, físico quântico, prof. titular da Universidade de Óregon e escritor de várias obras como Universo Autoconsciente.


POR UM MUNDO MELHOR

O Movimento Nacional em Defesa da Vida realizou no dia 24 de março de 2007, na Praça da Sé, em São Paulo, um ATO PÚBLICO EM DEFESA DA VIDA, com o intuito de promover uma mobilização da sociedade brasileira, para que possa firmar o seu posicionamento contrário à legalização do aborto.
O movimento reuniu cerca de 5 mil pessoas e está monitorando a atuação dos deputados e senadores quanto aos projetos que tratam do tema.

segunda-feira, março 12, 2007

ESPÍRITOS EXISTEM?




“Substituir o exame pela mofa, é cômodo, mas pouco científico. Quanto a nós, julgamos que o dever elementar da ciência é pesquisar todos os fenômenos, pois a ciência, se os ignora, não tem o direito de rir; um sábio que ri do possível, está bem perto de ser um idiota.”

(Victor Hugo, poeta francês, em sua obra William Shakespeare)



Espíritos existem?
Sim, já não há apenas provas, mas muitas, diversas e produzidas por cientistas de renome, muitos dos quais céticos, sem qualquer ligação com nenhuma religião.
Então, se é assim, porque não se divulga isso?
Há muita pesquisa divulgada, mas o assunto mexe e repercute em aspectos importantes da vida: crença, fé, valores morais, estilo de vida, interesses. Ou seja, não é fácil aceitar este fato. É, ainda, cômodo e interessante negá-lo ou simplesmente ignorá-lo.
Este artigo é um exame crítico sobre como o assunto é conduzido por parte da mídia e ciência. Foi difícil escrevê-lo, porque há tanta informação interessante que é impossível resumi-las, em espaço tão pequeno, sem prejuízo do conteúdo.
A revista Superinteressante de março de 2007, edição 237, traz como matéria de capa o tema Espíritos: para ciência eles não existem e pronto. Segundo a revista, a reportagem teria apurado que a personalidade, inteligência, caráter seriam resultado das conexões cerebrais. Por isso conclui: “Quando morremos, as células têm o mesmo fim, sem deixar possibilidade para a alma ou fantasmas aflorarem”.
A qualidade de uma reportagem resulta, entre outras coisas, de basear-se em ampla pesquisa, em neutralidade e no maior número de fontes fidedignas e de opiniões diversas sobre o assunto. Do contrário, não se está ofertando notícia, mas se defendendo uma visão específica sobre os fatos que – como de todos é sabido -, não necessariamente é a verdadeira, mas aquela que acomode determinados interesses ou a cultura vigente.
Sobre esta prática da mídia de apagar as provas contra a cultura predominante, o jornalista Ronie Lima em sua excelente obra A Vida Além da Vida[1] declara: “ Mas por que esse lapso, esse apagar da memória de uma época? Para mim, como jornalista, isso não é propriamente surpreendente. Conheço bem esse processo lento e, na maior parte, inconsciente de esquecimento social. Episódios contrários ao senso comum podem até ser divulgados pela mídia, aqui e ali, em geral de forma folclórica, mas acabam abandonados nas entrelinhas da história, vitimados pelo filtro da cultura dominante. Em cada momento, padrões de notícias, de livros, de sistema educacional se tornam o pensamento hegemônico por sua reprodução constante – nada mais tendo valor.”
No caso da reportagem da Superinteressante, vê-se isso, além de paradoxos e erros, com todo respeito, palmares.
Dentre os paradoxos da referida reportagem está a notícia que recente pesquisa científica comprovou que os médiuns não são “anormais” ou doentes mentais e, noutro momento - depois ouvir apenas uma ala materialista da ciência - concluir que a mediunidade é resultado de um surto epilético. Opa, mas se a própria ciência materialista provou que os médiuns são absolutamente saudáveis, como falar em epilepsia?
Merece correção, também, a afirmação de que algumas civilizações registraram fenômenos mediúnicos. Isto não é exato. Todas as comunidades, sociedades, civilizações – sem nenhuma única e elementar exceção – registraram a mediunidade, com nomes e manifestações diversas. Isto é fato, não é fé.
Dizer, então que com a morte da célula a matéria desintegra-se e não há como disso sair um espírito é, data venia, ignorar completamente não apenas o Espiritismo, mas qualquer noção primária do espiritualismo moderno e de vastas pesquisas científicas já realizadas. É, por assim dizer, afirmar que o espírito resulta da matéria, o que equivale afirmar que o não funcionamento da TV torna impossível a existência dos atores.
A reportagem também cita experiência onde cientista, após excitar determinada área do cérebro de uma paciente, teria provocado nela visões. Com isto - veja-se que “prova irrefutável” -, concluiu-se que espíritos não existem, são apenas imagens distorcidas de um cérebro em mau funcionamento.
A seguir este raciocínio chegaríamos a conclusões aberrantes. O mesmo médico pode, por exemplo, excitar o cérebro de uma pessoa não epilética e provocar uma crise de epilepsia. Poderíamos, então, concluir que a epilepsia não existe?
Manipulando átomos de urânio a ciência cria as condições necessárias para manifestação da radiação nuclear. Manipulando partes do cérebro a ciência cria condições eletromagnéticas para acesso a estados alterados de consciência que se conectam como planos sutis de existência ou mesmo com os arquivos do inconsciente. A realidade das forças subatômicas preexiste à manipulação do urânio. Está lá, é elemento da natureza. Basta criar condições e a radiação emerge ostensivamente.
A realidade espiritual também preexiste e interage dinâmica e ininterruptamente com o mundo físico. É elemento do universo. Basta criar condições e ela emergirá, não como um resultado químico, fictício de campos eletromagnéticos, mas como realidade acessada por estes.
A ser de outro modo, poderíamos concluir que nada do que vemos realmente existe, é apenas efeito óptico da luz que gera uma imagem estimulada em nosso cérebro. Como provar? Basta apagar as luzes e não veremos nada. Como provar que os espíritos não existem? Fácil, basta parar de estimular o cérebro e eles somem. É exata e rigorosamente o mesmo raciocínio.
Caso você quisesse saber uma opinião imparcial sobre a existência de extraterrestres você perguntaria isso a um ufólogo? Caso você quisesse saber uma opinião neutra sobre a devastação das florestas na Amazônia, você perguntaria a um madeireiro que sobrevive da referida floresta? E sobre a existência de Deus, o ateu materialista é a pessoa mais indicada para dar opinião eqüidistante a respeito?
De um modo geral, esse é o tipo de abordagem usado pela mídia. De regra, ouve-se não a ciência, mas a ala materialista desta ou quando se ouve um cientista de outra opinião, apresentam-no não como cientista, mas como fiel. Só para ficar num singelo exemplo, existem várias associações de médicos espíritas no Brasil e uma entidade nacional, que têm vários estudos científicos publicados e várias teses de mestrado defendidas e aprovadas em academias de todo Brasil. Essas entidades promovem dezenas de eventos nacionais e internacionais para intercâmbio de estudos e controle de qualidade metodológica. Em 2006, os Estados Unidos e vários países da Europa tiveram encontros de Medicina com esta abordagem. A usar a mesma postura destas reportagens – e, ao reverso, desconsiderar a ala materialista -, seria exato então afirmar, categoricamente, que a ciência já comprovou a existência do espírito. Por que silenciar sobre isso? O público tem o direito de ter acesso a tais informações e ele próprio tirar suas conclusões e não se afirmar que a ciência pensa ou provou isto ou aquilo.
Repetem-se erros crassos e expõem-se paradoxos evidentes. Segundo a ciência..., que ciência? Não existe uma ciência, nem um órgão internacional que fale em nome da ciência oficial e mundial. Muito pelo contrário, não raro os cientistas se contestam reciprocamente, mesmo porque isso faz parte da saúde da pesquisa científica. Sobre o assunto em questão, o que não faltam – e aliás são muitos e em número crescente – são cientistas, alguns especialistas de renome, que defendem convictamente a existência dos espíritos. Então, noticiar que a ciência afirma que os espíritos não existem é não apenas um erro, mas uma grave distorção da verdade.
No mercado editorial nacional e internacional existem centenas de livros escritos sobre pesquisas e teses científicas e por cientistas que não pensam como os materialistas.
Seria mais honesto dizer que os cientistas materialistas – a grande maioria atéia – é que defendem esta bandeira. Importante que os leitores saibam, também, que embora seja crescente o número de cientistas que já aderiram à Nova Ciência – permita-me usar esta expressão – a maioria é não apenas materialista e atéia, como extremamente preconceituosa e fechada para estas questões, o que é, ressalte-se, anticientífico, pois o correto e ético não é negar a priori, mas pesquisar com isenção, sem preconceito ou idéia pré-concebia, como fazem, de regra, os materialistas, que adoram – vejam que ironia – acusar os religiosos de fanáticos, passionais e irracionais. Como são eles que detém os principais cargos nas universidades e centros de pesquisas e, portanto, que decidem quem leva financiamentos e quem ficará à margem, excluído, desacreditado, advinhe qual o resultado? No meio acadêmico, o bom nome, o prestígio é imprescindível para se conseguir bolsas, financiamentos, bons empregos, publicação de artigos e livros, pomposos convites, homenagens, prêmios. Quantos desses materialistas estão dispostos a por em risco esse tal estado de coisas?
Calha à fiveleta citar o jornalista Upton Sinclair: “É difícil conseguir que uma pessoa compreenda alguma coisa quando o salário dela depende de não compreender isso.”
Há poucos anos vários astrólogos assinaram manifesto protestando contra a política de financiamento nos EUA, que só apoiava pesquisas para provar a teoria do Big Bang, em detrimento das pesquisas que tentam provar outra origem ao universo. No início de 2007, vários cientistas denunciaram sofrer pressão para mudarem suas conclusões sobre o aquecimento global e outros denunciaram que seus relatórios são censurados e distorcidos por membros do Governo Americano. Os brilhantes físicos Fritjof Capra e Amit Goswami são exemplos recentes do que acontece com quem se aproxima da espiritualidade.
Infelizmente, quem ousa enfrentar o status quo paga um preço caro. Sobre a perseguição ao notável Sir. Willian Crookes, o russo Alexandre Aksakof informa: “A opinião pública mudou logo; o sábio, tão glorificado no começo, foi coberto de zombarias e epítetos desagradáveis. Outro qualquer, que não fosse o Sr. Crookes, não teria resistido, mas seu caráter era tão puro que ele não pôde recuar diante de suas observações”.
Mais tarde, após anos de perseguição desonesta e hostil, Sir. Crookes pronunciou-se: “Trinta anos se passaram desde que publiquei as atas das experiências tendentes a mostrar que fora dos nossos conhecimentos científicos existe uma força posta em atividade, por uma inteligência diferente da inteligência comum a todos os mortais. Nada tenho que retratar dessas experiências e mantenho as minhas verificações já publicadas, podendo mesmo a elas acrescentar muita coisa.”
Quem foi Willian Crookes?
Foi um dos mais notáveis cientistas do século XIX. Em 1963 foi eleito membro da Royal Society e foi presidente da entidade, além de presidente da Chemical Society, do Institution of Electrical Enginneers, da British Association e da Society for Psychical Research. Dentre suas contribuições científicas, ficou conhecido por ter descoberto o Tálio, elemento químico número 81 da tabela periódica, o radiômetro, o espintariscópio, o tubo de raios catódicos, entre outros. Ainda trabalhou na divulgação da ciência, fundando o Chemical News e foi editor do Quarterly Journal of Scienci. Recebeu várias homenagens e títulos, como a Royal Gold Metal, em 1875; a medalha de ouro e 3000 francos da Academia de Ciências da França, em 1880; a David Medal, em 1888; a Sir Joseph Copley Medal, em 1904; e pela Rainha Victória foi nomeado Cavaleiro em 1897 e ganhou a ordem do mérito em 1910.
Na época Crookes resolveu investigar com rigor científico os fenômenos do Spiritualism que pululavam na Europa. Seus pares na ciência e a imprensa festejaram. Um sábio da ciência, finalmente, ia estudar e desmascarar fraudes e explicá-los racionalmente. Entre 1869 e 1875 foi realizada ampla e rigorosa pesquisa, contando com vários médiuns e testemunhas. Concluída a pesquisa, afirmou Crookes: “Considero meu dever enviar primeiro à Royal Society, porque assim fazendo, eu deliberadamente lanço o peso de minha reputação científica em apoio à verdade daquilo que envio.” A conclusão do notável cientista? Espíritos existem! Qual não foi a decepção da comunidade científica que logo reagiu com ironias e críticas. Em resposta, Crookes convidou-os a acompanharem as pesquisas e ofertou, para perplexidade de todos, fotos da materialização do espírito de Katie King. Escândalo, que logo deu lugar a mais vil calúnia e perseguição.
Em entrevista, 1917, na The International Psychic Gazette afirmou: “Nunca tive jamais qualquer ocasião para modificar minhas idéias a respeito. Estou perfeitamente satisfeito com o que eu disse nos primeiros dias. É absolutamente verdadeiro que uma conexão foi estabelecido entre este mundo e o outro”.
Outro ilustre pesquisador que sofreu duras perseguições foi o Cavaleiro da Legião de Honra e médico Paul Gibier. Discípulo de Louis Pasteur - o biologista que descobriu a vacina contra a raiva -, membro da Academia de Ciências de Nova York e da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres, desabafa no livro As Materializações de Fantasmas: “Quando, por haver proclamado um fato, porque cremos saber que ele existe, vemos as portas da carreira que nos parecia destinada se cerrarem diante de nós, e até nossos mestres, colegas e amigos mais estimados darem ouvidos às baixas calúnias e se desviarem de nós. (...) Mas, enfim, é chegado o momento em que temos a satisfação de ver a avalanche de fatos crescer todos os dias.”
Tratar o tema existência de espíritos tão-somente como artigo de fé ou episódico objeto de interesse da ciência é, para além de um equívoco axiológico, um simplismo tosco.
O tema atinge, inevitavelmente, todos os quadrantes da civilização, desde a educação em vigor até o materialismo científico, passando pela cultura, forma de organização da sociedade, fundamentos da ética, política, saúde, definição de morte e, claro, religião.
Caso um dia você acordasse e no noticiário de todos os jornais do mundo estivesse estampado que foi comprovada a existência de espíritos, as conseqüências iriam muito além do mal estar em um punhado de religiosos e materialistas. Teríamos que rever 90 % do conhecimento científico e cultural da humanidade. Seria, de longe, a maior revolução de toda história. Quantos livros, reportagens, teses, modismos, consumos, desejos e “verdades” se tornariam lixo cultural? Quantas instituições seriam revistas? Quantas religiões se esfacelariam? Quantos mestres se tornariam discípulos? Quantas cátedras seriam abaladas? Quantos carreiras e negócios seriam atingidos? Quantos interesses seriam contrariados?
O mundo passaria a se perguntar: se existem, onde e como vivem? Eles podem se comunicar? Eles influenciam nossas vidas? Podemos rever amigos e entes queridos que partiram?
A questão da existência dos espíritos é universal, transcende religiões e doutrinas – inclusive o Espiritismo – é um fato que está vindo à tona gradativamente, sem pressa ou atropelo, nos quatro cantos do mundo, e tal como é indiferente amar ou odiar a lei da gravidade para que ela exista, a existência dos espíritos prescinde de nosso ponto de vista, fé ou interesse, para impor-se como fato e verdade inexorável.
No próximo artigo, faremos uma síntese das muitas provas irrefutáveis da ciência sobre existência do espírito.

[1] Nota: LIMA, RONIE. A Vida além da Vida, editora Mauad X, 2º edição, Rio de Janeiro, 2005, pg. 35.

domingo, março 04, 2007

RADAR

HONRA AO MÉRITO


No dia 07 de dezembro de 2006 a União Espírita Paraense recebeu homenagem da Câmara Municipal de Belém pelos 100 anos de relevantes serviços prestados à sociedade paraense.



DESENCARNOU UM BRAVO PESQUISADOR



Desencarnou em fevereiro de 2007 o brilhante pesquisador Ian Steveson. Foi Diretor do Departamento de Psiquiatria e da Divisão de Estudos da Personalidade, da Universidade de Virgínia, EUA. Décadas de pesquisas de campo, em vários países, com a mais rigorosa metodologia científica reuniram mais de 3000 registros de memórias relativas a reencarnações. Trabalhou especialmente com crianças, memória espontânea e marcas de nascença, para evitar sugestionamento e influência cultural. Sua pesquisa foi um marco dentro da pesquisa da Nova Ciência e constitui o melhor acervo de evidências científicas da reencarnação.
Deixa um legado de respeito e saudades.


NO CARNAVAL


Cerca de 600 jovens de todo Pará participaram do XXIX Encontro de Mocidades Espíritas do Pará no Colégio Tenente Rego Barros, no período de 17 a 20 de fevereiro. O tema central de estudo foi Valorizando a Vida.



2º CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO


Fazendo parte das comemorações dos 150 anos de lançamento do Livro dos Espíritos, a Federação Espírita Brasileira – FEB promoverá em Brasília – DF, no período de 13 a 15 de abril de 2007, o 2º Congresso Espírita Brasileiro que tem como tema central O Livro dos Espíritos na Edificação de um Mundo Melhor.
Maiores informações e inscrição no sítio
www.febnet.org.br/2congresso.




SUPERINTERESSANTE


A revista Superinteressante de março de 2007, já nas bancas, traz como tema de capa a matéria Espíritos.
A reportagem oferta informações científicas e relatos de experiências espirituais.
Pela forma como foi conduzido o assunto, em breve, neste blog postarei artigo que trata do tema não apenas sob outro prisma, mas atualizando e polemizando algumas informações da reportagem.
Aguardem.